Gestão do risco humano na cibersegurança: Principais tendências e conclusões da it-sa 2025
Publicado em: 17 Out 2025

A it-sa deste ano forneceu uma visão clara do rumo que a cibersegurança está a tomar – em direção a uma maior integração, automação e um foco renovado nas pessoas. As conversas ao longo do evento destacaram o quão central a Gestão do Risco Humano na cibersegurança se tornou para criar resiliência no mundo digital e interligado de hoje.
Abaixo estão algumas das principais ideias do evento, mostrando como a Gestão do Risco Humano continua a impulsionar a próxima evolução da cibersegurança.
IA, Deepfakes e Resiliência Contínua
A IA e os deepfakes estiveram entre os tópicos mais discutidos na it-sa 2025, uma vez que as organizações destacaram o ritmo crescente dos ciberataques e das violações de dados. Estes desafios reforçam a necessidade de um envolvimento contínuo para ajudar as pessoas a manterem-se informadas e capazes de reconhecer os riscos em evolução.
A conclusão é clara: a resiliência da cibersegurança tem de ser contínua.
Isso requer um alinhamento entre a tecnologia e as pessoas, apoiado pela automatização e integração – tornando a Gestão do Risco Humano na cibersegurança uma parte quotidiana das operações comerciais.
Ameaças cibernéticas e a procura de soberania digital
Outro tema de destaque este ano foi a soberania digital – o princípio de que as organizações devem manter o controlo sobre os seus dados, sistemas e infra-estruturas. À medida que a dependência de fornecedores externos aumenta, manter a soberania sobre a forma como os dados são armazenados, utilizados e protegidos é essencial para garantir a continuidade do negócio durante um ciberataque.
À medida que mais empresas adoptam estratégias de cloud-first e integram tecnologias avançadas, a manutenção da autonomia sobre os dados tornou-se crítica. A Gestão do Risco Humano na cibersegurança desempenha um papel central, ligando pessoas, processos e tecnologia para reforçar a consciencialização, a responsabilidade e uma cultura de segurança.
A gestão dos riscos humanos em foco
Como fornecedor líder de soluções de Gestão do Risco Humano, a MetaCompliance utilizou a it-sa 2025 para demonstrar como a nossa plataforma ajuda as organizações a gerir o risco através da personalização e da automatização. Os participantes viram como a nossa plataforma se integra perfeitamente com os sistemas existentes e quanto controlo oferece através da personalização – permitindo às organizações adaptar o envolvimento que reflecte a sua cultura e objectivos comportamentais.
O que se segue para a gestão do risco humano na cibersegurança
A it-sa 2025 foi uma oportunidade valiosa para partilhar ideias, restabelecer contactos com colegas do sector e explorar a forma como a Gestão do Risco Humano na cibersegurança continua a evoluir. A MetaCompliance continua empenhada em ajudar as organizações a fortalecer os seus colaboradores, a melhorar a sua cultura de segurança e a construir uma resiliência duradoura num cenário de ameaças em rápida mudança.
Perguntas frequentes sobre a gestão do risco humano (GRH) na cibersegurança
O que é a Gestão do Risco Humano na cibersegurança?
A Gestão do Risco Humano (GRH) — ou Human Risk Management em inglês — centra-se na identificação, redução e gestão dos factores humanos que contribuem para os riscos de cibersegurança através da sensibilização, mudança de comportamento e envolvimento. Para explorar este tópico em maior profundidade, lê o artigo: O que é a Gestão do Risco Humano.
Porque é que a Gestão dos Riscos Humanos é importante em 2025?
À medida que as ameaças cibernéticas evoluem, o erro humano continua a ser a principal causa de violações. A GRH garante que as pessoas estão continuamente informadas, resilientes e alinhadas com os objectivos de segurança.
Como é que a automatização apoia a gestão dos riscos humanos?
A automatização ajuda a integrar a gestão de recursos humanos nas operações diárias, proporcionando monitorização, formação e feedback contínuos sem perturbar os fluxos de trabalho.
Que papel desempenha a soberania digital na cibersegurança?
A soberania digital garante que as organizações mantêm o controlo sobre os seus dados e tecnologia, reduzindo a dependência de terceiros e melhorando a resiliência.